Anões do Orçamento
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Pirlimpimpim! Este artigo é encantado!
E o Sr. Crocker acha que há grande concentração de magia.
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Você quis dizer: Os Sete Anões?
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Os Anões do Orçamento foi uma sociedade secreta de anões de jardim que durou entre o final dos anos 80 e 1993, que curtiam fazer um serviço conhecido como lavagem de dinheiro, usando a grana do orçamento da União brasileira para fazer esse tipo de brincadeirinha, só que um dia descobriram a obra deles e deu merda. O mais zoado disso tudo é que a maioria da turma que tava nesse meio participou do Impeachment de Fernando Collor, ou seja, há histórias no Brasil que se repetem fácil, não é mesmo, Dudu?
O esquema[editar]
Ao que tudo indica, os vários anões se juntaram ao longo dos anos para fazer algumas estripulias com o dinheiro público, como enviar a grana pra ONGs de amiguinhos que curtiam muito cultivar laranjas no quintal de suas casas, outros pegavam verbas para empreiteiras e assim desviar um bocadão pra ir, pra ir, pra casa agora ir, pararatimbum, pararatimbum...
O chefão do esquema, deputado João Alves de Almeida (que o diabo o tenha desde 2004) usava uma técnica ainda mais fantástica: pedia a ajudinha de Deus para fazer fezinhas (fezinha de fé, não de outro tipo) na Loteria, e assim conseguindo o inacreditável: Ganhar mais de 200 vezes na mesma em menos de um ano, algo que claro, esse bando de ateus incrédulos não acreditaram, pobres diabos...
Como o bagulho deu merda?[editar]
José Carlos Alves dos Santos, que era chefe da assessoria do senado, entregou tudo depois que foi em cana, já que tinha mandado matar a mulher que queria denunciar tudo por pura fofoca pra revista Contigo, daí após ser preso decidiu entregar todo mundo. Foi aberto uma CPI que descobriu que até o presidente da câmara da época e principal responsável pela CPI do PC e a queda do Fernando Collor, o Ibsen Pinheiro, acabou se ferrando e perdeu seu cargo de chefinho da câmara, o que me lembra muito a história de deja vú feita por outro chefe da câmara mais de 2 décadas depois...
Além desses, outros nomes, inclusive o de um certo político baiano conhecido por esconder malas de dinheiro no apê e um monte de outros que vez por outra voltam ao cenário político do Brasil, estavam no esquema. Entretanto, só seis anões foram cassados, quatro renunciaram e oito saíram de boa nesse assunto, inclusive o Geddel... ironia do destino não?
O poder de Deus[editar]