Bromo
![]() Um bromo se achando alguma coisa de útil | |
Símbolo, número | Br, 35 |
Série | Quase-gás-nobre |
Principal isótopo | Hue-hue-br |
Propriedades atômicas | |
Massa atômica | 79,904 cus |
Dureza | Molenga |
Nível de radioatividade | Baixa |
Nível de toxicidade | Média |
Propriedades físicas | |
Comestível? | Alguns nutricionistas recomendam |
Inalável? | Não |
Posso passar na pele? | Sim |
Onde encontrar | piscinas |
ponto de fudição | -7,35ºC |
ponto de rebuliço | 58,85ºC |
Coisas de quadrinhos | |
Probabilidade de te transformar num super-herói | Nulo |
Isso é nome coreano?
Você sobre bromo
Eu tenho medo!
Regina Duarte sobre ter medo o bromo
Nunca vi!
Ray Charles sobre bromo elementar
Não é pinga, mas dessa "água" passarinho também não bebe.
Químico sobre a periculosidade do bromo
Bromo, conhecido na alquimia como sangue diabo, não é a toa um elemento químico zueiro, tanto que seu símbolo é nada menos que o Br, com número atômico 35 e que pertence ao grupo dos gases pobres. Sua configuração eletrônica mostra que sua valência padrão é -1, mas, assim como seu irmãozinho cloro, é capaz de aprontar altas confusões com outros átomos, num clima de muita azaração e isso faz com que o bromo possua mais de oito mil inúmeras valências, como -1, 0, +1, +3, +5 até +7. Haja coração para aguentar tudo isso!
Os seus elementos mais conhecidos são o brometo de hidrogênio (HBr3) que garante o cheiro e a coloração da urina e o solo fedido (SBr3), uma das substâncias causadoras da contaminação do solo.
Características[editar]
O bromo sempre foi um elemento químico muito estranho, afinal é um halogênio, uma categoria que nem os químicos sabem dizer exatamente do que se trata. O que se sabe é que o bromo sempre foi muito amigo do flúor, cloro e iodo, mas nunca teve grandes utilidades, ao contrário de seus amiguinhos que são todos bem conhecidos e úteis, que ou eram adicionados às pastas de dente, usados em produtos de limpeza (que a tua mãe conhece muito bem), como tempero ou adicionados ao sal de cozinha (vulgo cloreto de sódio), para evitar doenças. Por ser imprestável, o bromo acabou sendo esquecido pelos químicos por muito tempo.
Química[editar]
O bromo é um não ametal, pertencente aos halogênios e, portanto, comporta-se socialmente quimicamente como o flúor, cloro, iodo e astato. Sua reatividade (vontade que tem de reagir com outros átomos) fica entre as reatividades do cloro e iodo. O bromo, assim como seus parentes companheiros, são altamente reativos e loucos por sexo fazer ligações químicas, seja ela iônica, covalente ou coordenada.
Devido ao seu caráter altamente violento, o bromo reage quimicamente com quase qualquer merda que encoste nele. São poucos os elementos que assustam o bromo, entre eles o flúor, o cloro e o oxigênio, que são Chuck Norris, MacGyver e Marion "Cobra" Cobretti da tabela periódica respectivamente. No entanto, com os outros elementos (menos os gases nobres, que pertencem à zelite), o bromo geralmente briga, apanhando ou não, dependendo do outro lutador átomo envolvido no arrancarrabo.
Quando aplicado na indústria de plásticos, o bromo atua como agente para evitar que a merda o produto pegue fogo. Por isto, este elemento tem a função de retardar as chamas em produtos de PVC e em plásticos bromados. A causa deste efeito de proteção do bromo contra a oxidação e combustão sumárias que geralmente acometem os plásticos, os cientistas não sabem explicar e também nem perdem tempo tentando explicar, já que o que realmente importa para a indústria é que a bagaça funcione.
Toxicidade[editar]
O bromo e muitos de seus compostos são altamente tóxicos e corrosivos, podendo matar se administrado nas quantidades recomendadas por assassinos. O vapor de bromo é altamente corrosivo, praticamente igual ao bafo da sua sogra quando ela acorda, e, portanto, necessita ser manuseado com muitississíssimo cuidado. É recomendado o uso de luvas, guarda-pó, avental e espanador máscara de gás ao lidar com bromo elementar (ou não).
Este elemento age dentro do organismo, tentando roubar o lugar do iodo e cloro, o que causa uma baita duma confusão. Geralmente ataca com um gancho de direita a tireoide, que é o único órgão do corpo humano que usa o iodo para alguma coisa. Lá, se disfarça do outro elemento e causa inúmeros danos, distúrbios, greves e brigas por onde quer que passe, devido ao caráter briguento e violento. A cura é pedir a Jesus que salve o infeliz paciente administrar calmantes para que os átomos fiquem anestesiados e não briguem mais, até que o corpo se livre do bromo de modo natural.
No caso de envenenamentos leves, a ingestão de bastante líquidos (cerveja não inclusa), alimentar-se com comidas pesadas leves e a realização do tratamento geralmente evita que o paciente peide para a muzenga, havendo grandes chances de cura (ou não). Acredita-se que o bromo possa ser cancerígeno, no entanto os estudos ainda em desenvolvimento ainda não chegaram a uma conclusão conclusiva. Se eu fosse você, ficaria longe desta merda deste elemento.
História[editar]
Embora fosse considerado por alquimistas como um elemento sem muita serventia, em 1800 e cocada de limão, um nerd químico francês acabou por descobrir o bromo mesmo ninguém o pedindo por isto. E como ele descobriu este elemento, ninguém nunca soube. Este mesmo químico ficou rosa chiclete (como todo bom francês) de tão chocado ao ver que o elemento era vermelho e líquido. Apesar do cheiro irritante e corrosivo do elemento, este químico nem percebeu o cheiro do bromo, provavelmente também pelo fato de ser francês. Apenas na Inglaterra, através da amostra enviada por este químico, é que se teve real noção do fedor terrível que o bromo solta. E, na Inglaterra, o elemento recebeu plena e gloriosamente o nome bromo que vem da palavra grega brhomós, que significa banheiro público.
Aplicações[editar]
Após ser extensivamente estudado, descobriu-se usos para este elemento, indo desde a indústria fotográfica até em reações orgânicas para oxidação do anel benzênico. Também foram descobertas aplicações em medicamentos para combate de tumores retais e para pinturas de cabelo, juntamente com a amônia. Inclusive, muito do bromo produzido pelas indústrias químicas é utilizado como aditivo da gasolina, adição esta que a Petrobrás faz questão de ter o monopólio, por motivos totalmente desconhecidos.
Atualmente o bromo é muito empregado na indústria de plásticos, já que na de papel o cloro é o queridinho. Muitos plásticos bromados são empregados juntamente com o PVC e outros produtos. O bromo geralmente é incluído nas substâncias de fanfarrão, para evitar que o plástico pegue fogo e a substância seja duramente oxidada pelo oxigênio, o que explodiria com a bagaça toda. No entanto, devido às descobertas de poderes mediúnicos propensão a provocar câncer o bromo vem sendo aplicado com mais cuidado no rabo nos produtos industriais (ou é o que as indústrias querem que você pense).