Emerson Sheik
Marcio Emerson da Fraude | |
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![]() Em clima de final de Libertadores | |
Apelidos | Sheikira |
Nascimento | 6 de Setembro de 1978 República das Bananas |
Nacionalidade | ![]() |
Altura | 171 |
Peso | Sei lá |
Posição | Atacante que só faz fumaça |
Pé | Na lombar de argentino |
Clubes | Corinthians |
Estilo de Jogo | Morder adversário, beijar companheiros, chutar de bico |
Gols | Em final de Libertadores |
Prêmios | "Melhor mordida em argentino fdp", ganho em 2012 |
Influências | Sandro Hiroshi |
Você quis dizer: Bandido?
Google sobre Emerson Sheik
Sempre desconfiei do jeito dele...
Antônia Fontenelle sobre episódio do selinho.
É... eu não conheço esse tal de Sheik.
Casagrande sobre Emerson Sheik.
Vai que é tua Sheik!!! Não, peraí... quem está no campo é Amin Khader!
Galvão Bueno sobre confundir Emerson com outra pessoa.
Pode ir para o Flamerda! Iremos colocar Richarlyson para te substituir.
Corinthians sobre Emerson Sheik.
Êêêêêê!!! Chupa Santos!!!
Emerson Sheik ao levantar a Taça Libertadores.
Marcio Passos de Albuquerque, também conhecido pelo nome de guerra Emerson Sheik, é um ex-jogador de futebol e uma biba enrustida. Atualmente ele está aposentado e trampa como faxineiro no CT Joaquim Grava, porém como jogador brilhou muito em diversos times nacionais e internacionais, entre eles o Curíntia. Marcio também é conhecido por suas mais de oito mil fraudes e por ter o nome sujo no SPC-SERASA.
Início de carreira e o auge na mesma[editar]

Marcio nasceu em uma cidade da Baixada Fluminense com oito quilos e uma cabeça enorme e seu sonho inicial não era ser jogador profissional, e sim desempenhar uma função que requer maquiagem pesada, roupas glamourosas e apresentações em casas noturnas, ou seja uma drag queen. Porém o destino já lhe havia preparado um lugar de destaque no futebol brasileiro e acabou parando nas categorias de base do São Paulo quando tinha dezessete anos, desempenhando muito bem a posição de atacante: ele atacava os outros jogadores no vestiário. A atuação pífia de "Emerson" durante as partidas fez com que ele fosse mandado diretamente para o Japão para aprender a jogar direito.
Quando chegou na Terra dos Samurais Emerson sambou na cara da sociedade do pessoal do olho puxado; aqueles japas não sabiam praticar nenhum esporte, exceto sumô. Sheik fez muitos gols nos três times japoneses pelo qual passou: o Thapanakhara, Shujiro Komer e o Enmasgreci Rapildo. Com o ótimo desempenho nas terras orientais Emerson Sheik viajou para o Qatar em 2005 e logo se naturalizou nessa nacionalidade.
Após quatro anos jogando no Al-Sadd Sheik volta para o Brasil e joga no Flaminco... digo, Flamengo, porém o que marcou mesmo a carreira do jogador foi a conquista da Copa Libertadores em 2012 pelo Curíntia, algo que nenhum reles mortal imaginaria acontecer um dia, aumentando a fé que a profecia maia do fim do mundo estava realmente próxima. Depois de ter acertado o valor em cheque com o juíz da final da Libertadores Sheik deixou o Timão de maloqueiros e bandidos paulista e se juntou novamente ao Timão de maloqueiros e bandidos cariocas, onde permaneceu por um bom tempo.
Últimos anos[editar]
Emerson Sheik sofre da mesma síndrome que Ronaldo Fenômeno lutou tanto para exterminar, e até hoje não conseguiu: o vício em paquerar travestis. Este problema impediu sua evolução no Rubro-Negro e se acumulou com a gordura, desvalorizando o jogador no mercado do futebol. Nos seus últimos anos de carreira, Emerson cogitou a possibilidade de jogar em um time internacional; ficou esperando algum dirigente falido que chama qualquer pereba contratá-lo.
Cansado de esperar, Sheik pulou o muro da Gávea e foi jogar no Bostafogo, onde seu salário era pago pelos Irmãos Neto. Quando o Garoto Ixxpertinho teve que parar de patrocinar o Bogaum pois precisava de dinheiro para pagar os processos que recebia, Emerson parou de receber e por isso tratou de dar no pé. Encerrou a carreira na Ponte Preta de Campinas, onde costumava usar sua macaca Cuta como mascote do time nos jogos. Mas aí as autoridades do IBAMA ficaram sabendo e ameaçaram processar o jogador, que decidiu encerrar sua carreira ali mesmo e arranjar um trampo qualquer na diretoria do Curintia.
Seleção Qatariana de Futebol[editar]
Quando foi jogar no Catar, Emerson Sheik se naturalizou catador catari para "privilégios" locais. Como a seleção nacional nunca ganhou porra nenhuma, Sheik não foi convocado para nenhuma Copa do Mundo.