Guerra Civil Chinesa
Guerra Civil Chinesa foi uma treta interna que houve na China entre 1911 e 1949, durante uma gravíssima crise do arroz e do pauzinho de comer arroz, que criou duas vertentes filosóficas para solucionar essa crise: A primeira, o capitalismo, defendia que a China comprasse os pauzinhos dos Estados Unidos e se escravizassem a eles; A segunda, o comunismo, defendia que a China deveria fabricar pauzinhos piratas e piratear tudo mais, precisando nunca trabalhar e viver numa utopia. Essas duas ideologias políticas entraram em conflito, dando início à guerra civil.
Intervenientes[editar]
Porcos Capitalistas
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Comedores de criancinhas
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Antecedentes[editar]
Os chineses estavam lá, quietos, guerreando com coreanos como de costume, quando repentinamente os ingleses aparecem e invadem a cidade de King Kong, os franceses levaram a Indochina e o Tibete foi roubado da China. Graças à Primeira Guerra Mundial, os chineses inevitavelmente descobriram que toda aquela baboseira confucionista e de imperadores que eram deuses não passava de pura balela, fazendo eles a Revolução Chinesa e descobrindo que o imperador era apenas um "playboy", como o dicionário comunista o classificava.
Campanhas Anticomunistas (1927 - 1937)[editar]

Após 5000 de um governo imperial imaginário, agora os chineses estavam sem nenhum chefe. O novo congresso chinês formado por espantalhos criados pelos Estados Unidos prometeu erradicar todas piadas ruins e repetitivas sobre o tamanho de suas genitálias. Lá nas plantações de arroz e bambu estava o povão, que mesmo sem entender direito o que diabos era comunismo, decidiu defender a causa mesmo assim, só porque eles tem orgulho do tamanho diminuto de suas genitais, mas essa massa de camponeses se tornou um problema para o governo por suas atitudes nacionalistas anti-nacionalistas, e assim uma caça aos comunistas começou.
Surgiram então dois partidos bipolares, o Kadê Minha Tortinha (KMT) e o Primeiro Comando da Capital (PCC) que realizavam acirrados torneios de jo-ken-pô anualmente.
Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937 - 1945)[editar]
Os japoneses, que não tinha nada a ver com a situação interna da China, tinham eles lá apenas seu sórdido plano de disseminação do anime no mundo, invadiram a China em 1937 em meio à Guerra Civil Chinesa, traziam com eles gente vestida dos personagens de Naruto, Bleach e One Piece, um verdadeiro inferno visual que requereu uma atitude drástica dos chineses: Trégua entre o KMT e PCC, e uma aliança para expulsar os japoneses.
Sorte dos chineses que os norte-americanos, temendo que os animes japoneses ofuscassem o mercado de HQs da DC e Marvel, soltaram logo uma bomba atômica no Japão para foder com eles, e acabaram livrando a China da invasão japonesa.
Fim da guerra e a luta pelo poder (1945-1947)[editar]
Com a saída do Japão, capitalistas e comunistas chineses voltaram a guerrear entre si. A União Soviética forneceu ajuda limitada para o PCC, apenas uns cinco MIG-15 e inúmeros bigodes postiços, e os Estados Unidos ajudaram os nacionalistas chineses com centenas de milhões de dólares em suprimentos, equipamentos militares, munições e indústrias de ponta que usariam para piratear coisas ao invés de fazer coisas de ponta.
A virada dos comunistas veio quando eles usaram a Grande Muralha para se defenderem, e contra-atacaram com táticas guerrilheiras que gente capitalista não consegue prever que alguém possa ficar meses afundado numa poça de merda na selva apenas para cedo ou tarde atacá-los numa armadilha.
Em 1949, finalmente após tanta humilhação nacional, uma pintura gigante do retrato de Mao ganhou o controle da China. O cartaz gigante exercia o poder através de um exército de menores, fotocopiadas, versões de si mesmo, e prometia livrar toda a China de carimbos com menções à rainha Victoria e cartazes de Chiang Kai-Shek. Os comunistas com essa cartada venceram a guerra.
Consequências[editar]
O poster gigante de Mao tornou-se o chefe do Partido Comunista Chinês, que na época era o maior, e provavelmente o melhor partido, comunista em todo o mundo.
O inepto, administrativamente embriagado, e derrotado por Mao num torneio de ping pong, Chiang Kai-shek foi forçado a fugir, lançou-se ao mar e junto com o seu resto de amigos capitalistas criaram uma ilha chamada Taiwan, onde estabeleceu República do Wal-Mart da China.