Maldita
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Origem | Rocinha/Rio de Janeiro |
País | República das Bananas ![]() |
Período | 2001 - atualmente |
Gênero(s) | New metal emo |
Gravadora(s) | {{{gravadora}}} |
Integrante(s) | Erich Mariani Viadut Magrão Lereu |
Ex-integrante(s) | Tarso Léo Osborne |
Site oficial | {{{site}}} |
Você quis dizer: Malvada
Google sobre Maldita
Nósso som é completamente Heavy Metal
Erich Mariani antes de apanhar de Metaleiros extremistas
Adoro a música Anatomia
Emo sobre Maldita
Eu Também
Gótico Poser sobre Comentário Acima
O sexo é bom
Marilyn Manson sobre Camarim do Manson após o show
É o artigo mais gótico que eu ja escrevi
Autor sobre Tentativas falhas de escrever bonito
Maldita é uma banda de Thrash New Metal orignária da Favela da Rocinha/Rio de Janeiro/República das Bananas.
O Início[editar]
A banda foi fundada em 2001, quando um jovem pervertido (herdeiro do banco de investimentos mariani) chamado Erich, cansado de fazer filmes de sexo selvagem, gay e lesbianismo terror caseiros, resolveu que seria muito mais interessante se manifestar através da música. Em um bar, repleto de efêmeros e moribundos, teve seu primeiro encontro e suas primeiras testemunhas; Seu nome era Tarso e, juntos, resolveram montar uma banda. Batizaram-na Malachi (personagem do filme de Stephen King - A colheita maldita), com influencias de Calypso, Psyclon Nine e de quem pregasse o Fudismo, ofendendo a todos os tipos de valores morais e religiosos da nossa sociedade;
Quem procura a Deus facilmente se perde de sí mesmo. Todo o isolar-se é culpa
Cristãos sobre Deus
Nós somos os isolados
Erich sobre Seus Amantes e companheiros de banda
Os Primeiros Passos[editar]
Fizeram seu primeiro show no morro para os manos na Rocinha, no Rio de Janeiro, que rendeu cinco fraturas ao vocalista, e gravaram sua primeira demo em 2003. Os shows não apresentavam nenhum tipo de demonolatria, mas o reflexo das mentes deturpadas e
entorpecidas dos integrantes da banda, viciados em mulheres e música, que agora contava com um novo integrante, Magrão, baixista e amante sobrinho de Erich. Em dezembro daquele ano, após terminarem a gravação de sua primeira fita k7, Vidaut e Léo Osborne, produtores do trabalho, se interessaram por aquela proposta estranha e resolveram se juntar à família. Foi como a diabólica trindade; o pai, o filho e o espírito santo, todos indo ladeira abaixo, direto para o inferno. Nesso ponto a banda é rebatizada; nasce a Maldita.
E a vingança marcará nossa pele, como renegados
Erich
Em maio de 2009 o tecladista Léo Osborne (também conhecido como Canibola Canibal) quase saiu na dentada com o baterista Vidalt. Reza a lenda que ele, com sua baquetas, queria gravar o teclado de 90% das músicas do próximo disco (nada homossexual) chamado Nero.
Não demorou muito para a banda se ver perdida sem o “Bethoven” nas composições, e logo resolveu implorar a sua volta. Após perceber que baterista só da pra bater uma nos tamborezinhos, e a infindável viadagem confusão sobre como iriam gravar os teclados do novo álbum, resolveram dar alguns milhares de dólares (que o Erich havia juntado com seus tais vídeos de Sadomazoquismo Gay terror) para o produtor musical do Sepultura (Stanley Soares) salvar a banda.
Previsto para Setembro de 2009, o disco só ficou pronto em Junho de 2010, provavelmente por intriga na hora do ‘zero e ou um’ para gravar um ‘Do’ ou ‘Re’ diferente do que o Hittler Vidalt ditava.
Sucesso[editar]
Eles gravam seu primeiro hit; uma balada sobre necrofilia felina chamada “O Gato Mia” Anatomia . Começam a surgir shows todas as semanas, shows de horrores, banhos de sangue e crianças assassinas que precisavam da banda, tanto quanto a banda delas. Um selo chamado Nikita Programada para matar aparece das trevas e eles gravam seu primeiro disco; “Mortos
ao amanhecer”, uma alusão as noites de farra e bebedeira. Assim como os três videos; “O Homem com o Rosto Cortado” (inspirado no sex Simbol Emo Squall Leonhart, “Anatomia” e “Estrela de Fogo”, que fala sobre a homossexualidade do vocalista e sua busca para ser uma Estrela (Uuuiii...). Tarso resolve terminar o namoro abandonar a família e uma criatura muito calma, porém com uma arma muito poderosa plugada a um amplificador entra na
cena. Seu nome? Lereu... o novo guitarrista da banda e o início de um ciclo interminável.
A Maldita trata exatamente dessas sensações inexplicáveis, do
inconsciente, o inferno. E de quando algo que não faz sentido passa a fazer sentido, todos os dias, aqui dentro, todo o mal, que na verdade poderia ser resumido em uma palavra; Humano.
Trata das coisas que as crianças geralmente não vão aprender em casa, dos taboos e do sobrenatural, porém sempre com um mensagem homosssexual no final. Quando o assunto é a Morte, falam
em transformação, em aproveitar o momento, numa espécie
de “carpe dien” invertido. Assim como o pentagrama, que não significa nada mais nada menos do que “mulher”, coisa que Erich mais odeia.
Com uma legião interminável de fãs, amantes, monstros, homems e mulheres (Lereu gosta de mulher), a Maldita concluiu a gravação de seu segundo disco, “Paraíso Perdido”, que mostra uma face
mais madura da banda, mais unida, quase dando um casamento. Se o hit do primeiro cd
expressava o desejo de Erich de querer matar a namorada seu gato e fazer sexo a noite inteira com seu corpo gélido, o paraíso perdido seria a trilha sonora de uma tentativa de suicídio, muito lenta, de toda a banda, explorando suas raízes Pseudoemogóticas. Unidos em um só corpo (Me desculpe se esse artigo está pornográfico demais) e por uma causa maior, cada vez MAIOR, Erich, Vidaut, Magrão, Léo Osborne e Lereu são a quinta face de uma mulher que chora sangue e se apaixonou pelo mal.
Ainda é nescessário ter muito caos dentro de sí para dar à luz uma estrela dançante... Resumindo, se joguem pintosas.
Mortos ao Amanhecer[editar]
Eram apenas demos com gemidos de horas de sexo. Um nome bem apropriado...
O que começou como alguns simples rabiscos de ideias deturpadas e confusão adolescente, acabou se transformando numa baixaria total a lá Distrito Federal. As ideias no papel - poesia dilacerante entranhada na carne, um caderno da Hello Kitty que se transformaria no primeiro passo da construção Maldita. De seus gritos contidos em pequenas folhas, Erich viu seu universo de formas caligraficamente tortas ganhar vida e um maior sentido através de harmonias, batidas e vozes (Tudo causado pelo seu vício em chá de cogumelo).
Paraíso Perdido[editar]
Baixaria em forma de música - o disco se mostrou cada vez mais excitante e prazeroso para os Emos Pseudogóticos fãs da banda. Agora não se tratava mais de um disco baseado quase que única e exclusivamente no universo cor de rosa de Erich. As “interferências” vinham de todos os lados. Todos os integrantes em uníssono despejando suas doenças, suas influências e seus desejos no caldeirão das aberrações. Um verdadeiro encontro de diferentes visões com semelhantes objetivos na incisão “cirúrgico-musical” (leia se Sexo anal com microfone e braço de guitarra) de Magrão ou no peso de Lereu.