Marrocos
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Árabes Marreco Republic islamic of Barroco República Islâmica do Barroso | |
Lema: Casablanca nos fez famosos! (O filme, pq se fosse depender só da cidade...) | |
Hino nacional: Sutras Árabes | |
Capital | Rabbit (Coelho) |
Cidade mais populosa | Casablanca (aquela lá, do filme!) |
Língua | Francês e espanhol misturado com árabe em um alfabeto egípcio |
Religião oficial | Islamismo (99%) e Cristianismo e Judaísmo (ambos 0,5% cada um - ou seja, nadica de nada) |
Governo | Harém |
- Sheik | Mohammed VI |
Heróis Nacionais | O marroquino que matou 1000 espanhóis Jade Dona Jura |
Área | |
- Total | Final do Deserto do Saara km² |
- Água (%) | 8 |
Analfabetismo | 80 |
População | 15.000.000 de islâmicos potenciais terroristas que odeiam Madrid e 15.000.000 de pessoas que não sabem o que fazer da vida |
PIB per Capita | 1.000 |
IDH | 4 |
Moeda | Peças de Cobre |
Fuso horário | -3 |
Clima | Desértico fingindo ser europeu |
Website governamental | Sonho marroquino de governo |
Socorram-me subi no ônibus em marrocos
Reversal Marroquina sobre Marrocos
A nós você pertence
Marrocos sobre Gibraltar
A nós você pertence
Marrocos sobre Saara Ocidental
À Europa você pertence
Festival Eurovisão da Canção de 1980 sobre Marrocos
Marrocos é o único país do mundo que não é da OTAN e é aliado dos Estados Unidos. O Marrocos não faz parte da União Africana, e embora seus habitantes neguem, todos eles odeiam a África e sonham com o dia em que serão considerados um país europeu.
História[editar]
Fenícios[editar]
Como todo o norte da África, Marrocos já foi um território da Fenícia, a primeira confederação pirata da história. Abriram lá o primeiro safári da história, onde os visitantes poderiam observar na natureza os famosos chacais, lagartos, camelos e besouros, alem dos próprios nativos.
Império Cartaginês[editar]
Com a chegada do Império Cartaginês no século VI a.C., Marrocos foi transformada numa estância turística, uma colônia de férias com a intenção de imitar as praias do sul da Espanha, porém os romanos não gostaram dessa afronta e destruíram Cartago, deixando Marrocos abandonado novamente em sua história.
Civilização neopúnica[editar]
Após a queda de Cartago, os neopúnicos (como eram conhecidos o Povo da Areia pelos europeus na época) assumiram o controle de Marrocos. Atualmente, após genocídio que Anakin Skywalker promoveu num acampamento neopúnico, esta civilização berbere migrou para o sul e se tornou os atuais mauritanos.
Romanos[editar]
No século I, foi a vez do Império Romano dominar Marrocos. O que os romanos queriam ali ainda é um mistério, mas ficaram marcados por terem sido os responsáveis pela construção dos primeiros banheiros da história do Marrocos.
Vândalos[editar]
Depois que uma crise econômica desencadeada pelas políticas paternalistas do senador romano Gaius Ioseius Sarneyus, o Império Romano entrou em falência, e vendeu no século V Marrocos para os vândalos pelo preço de vandalizar 100 artigos na Wikipédia. Os vândalos criaram em Marrocos o primeiro servidor do que viria a ser a Inciclopedia.
Bizantinos[editar]
No século VI, como não havia ninguém em Marrocos, o Império Bizantino ocupa aquele território, mas aparentemente não fizeram porra nenhuma depois disso.
Invasão árabe[editar]
Com a invenção do islamismo, a partir do século VIII todos os árabes agora tinham coisas divertidas para fazer, como fazer jihad, se explodiram, cortarem gargantas com suas cimitarras e cobrirem suas mulheres com burcas. Com a tomada árabe em Marrocos, agora que as mulheres marroquinas estavam completamente cobertas por panos, mas por outro lado o turismo entrou em declínio pois não haviam mais mulheres de biquínis nas praias. Por isso Marrocos decidiu invadir a Espanha para acabar com a concorrência que Ibiza criava com o turismo.
Almorávidas[editar]
Durante a dinastia dos Almorávidas, que surge a partir do ano de 1059, Marrocos, em união com a Tunísia, se tornou um pesadelo para a Espanha, produzindo investidas ridículas época ou outra. No seu auge, por volta do século XII, o Marrocos tinha conquistado toda a Península Ibérica, credenciando o Marrocos como única nação africana a ter conquistado e levado a melhor sobre algum país europeu.
O sultão Yusuf ben Tasufin havia tirado a carta de conquistar a África em sua totalidade e mais um território a sua escolha. Escolheu a Espanha e começou a massacrar os impérios motumbos do oeste africano, subjugando todos.
Almóadas[editar]
Em 1147 o visionário, profeta e cozinheiro de esfirras profissional Ibn Tumart, após ensinamento de Al-Ghazali, decidiu fundar uma nova dinastia cujos dogmas seriam exatamente os mesmos dos almorávidas, a diferença é que os almóadas seriam governados por ele. Como o povo marroquino estava entediado, deu apoio a Ibn Tumart, afinal os espanhóis não estavam dando dificuldade nenhuma de domínio.
Cruzadas[editar]
A época áurea de Marrocos durou pouco, e o país foi a última vítima da Quarta Cruzada que de acordo com os espanhóis, mandaram os infiéis arderem no Inferno.
A região, por ser o local com o maior número de odaliscas públicas por metro quadrado do mundo (entretenimento para os marinheiros) foi alvo das Cruzadas (não confunda com "odaliscas particulares", coisa que os Estados Unidos e Arábia Saudita são superiores).
Desde então o Marrocos amargou derrota atrás de derrota até se tocar de sua inferioridade e ficar quieto em seu canto.
Merínidas[editar]
Com o declínio marroquino, assumiu o poder os merínidas, uma dinastia de berberes, aqueles nômades do deserto que tem poderes de controlar a mente de escorpiões gigantes. Nada fizeram além de assumir sua mediocridade e de vez em quando salvar alguém no Saara
Wattássidas[editar]
Marrocos começou a perder território, já não tinha mais Gibraltar, Ceuta e Melilla perdidos para a Espanha após estes terem ganho a Eurocopa. Assumiu a dinastia dos wattássidas que se refugiou nos desertos para procurar a lâmpada mágica do Aladdinm a maneira mais plausível que os marroquinos encontraram de poderem derrotar a Espanha novamente.
Domínio europeu[editar]
No século XV aí fudeu tudo de vez para o Marrocos. Até Portugal e seu incompetente exército tinha territórios em Marrocos. Depois veio a França e a Espanha, e até mesmo os Estados Unidos, fazendo Marrocos ser transformado numa autêntica Casa da Mãe Joana.
Independência[editar]
Por meio de pressões populares Marrocos consegue sua independência da França e da Espanha em 1956. Todavia Ceuta e Melilla continuam sob domínio espanhol que tem medo que os marroquinos repitam a palhaçada de invadi-los através dessas cidades.
Saara Ocidental busca independência[editar]
Marrocos sempre está atrás de recordes medíocres, (já que recordes entre países africanos não é vantagem para ninguém). Marrocos dividiu seu território em dois, um mais decente e se achando país europeu ao norte e um outro território ao sul, o Saara Ocidental, talvez o território mais esquecido do mundo empatado com o Polo Norte. O Marrocos então é único país da África que possui uma colônia ao invés de ser colonizado (esse argumento estapafúrdio não engana ninguém).
No Saara Ocidental constantemente surgem guerrilhas separatistas, a ONU finge que se preocupa, mas basta uns 5 soldados marroquinos invadirem o Sara Ocidental, roubarem as 7 vacas que lá existem, e as rebeliões são assim reprimidas.
Fatos recentes[editar]
Atualmente, o Marrocos continua querendo Ceuta e Melilla enquanto o governo espanhol nem faz questão daqueles dois enclaves medíocres e os mantêm só para sacanear os marroquinos mesmo. Considerados os principais pontos de imigração ilegal da África para a Europa
O governo anuncia em 2009 a instauração dos primeiros ônibus marroquinos, o que causa temor na população pois eles usam tecnologia iraquiana, daí surge a frase "Socorram-me subi no ônibus em marrocos".
Geografia[editar]
Dividido entre deserto e mar, Marrocos se encontra na foz do Deserto do Saara.
Apesar do povo ser muito marrentinho e se achando os europeus ou árabes, desprezando a África, o Marrocos na realidade é um país que é uma grande poça de terra, com alguns islâmicos procurando petróleo até hoje, muita sujeira, é um território esquecido pelos homens.
Subdivisões[editar]
Economia[editar]
Atualmente, Marrocos se destaca como um grande balneário (areia é o que não falta). Destaca-se a grande quantidade de cirurgias de mudanças de sexo e ultimamente na gravação da novela O Clone. Dizem que após a novela o Dr. Albieri se mudou pra lá onde tem um caso com duas mulheres de burca.
Tem como atividade econômica a exportação de mulheres e tráfico de areia sagrada do Saara.
África Países: África do Sul • Angola • Argélia • Benim • Botswana • Burkina Faso • Burundi • Cabo Verde • Camarões • Chade • Comores • Congo • Costa do Marfim • Djibouti • Egito • Eritreia • Essuatíni • Etiópia • Gabão • Gâmbia • Gana • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Lesoto • Libéria • Líbia • Madagascar • Malawi • Mali • Marrocos • Maurício • Mauritânia • Moçambique • Namíbia • Níger • Nigéria • Quênia • República Centro-Africana • República Democrática do Congo • Ruanda • São Tomé e Príncipe • Senegal • Serra Leoa • Seychelles • Somália • Sudão • Sudão do Sul • Tanzânia • Togo • Tunísia • Uganda • Zâmbia • Zimbabwe Territórios: Canárias • Ceuta • Galmudug • Mayotte • Melilla • Reunião • Saara Ocidental • Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha • Somalilândia |