Mauro Cezar Pereira
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Caro fã de esporte, este artigo é da ![]() Onde você encontra o |
Mauro Cezar Pereira | |
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![]() Meus Deus, criaram meu artigo! | |
Nascimento | 31 de agosto de 1963 Niterói, ![]() |
Morte | Quando ir a um jogo do Santos Após um telefonema do Neymar |
Nacionalidade | ![]() ![]() |
Ocupação | Jornalista |
Você quis dizer: '''Manja rola de inglês ou argentino
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Você quis dizer: Gay na Menopausa
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Você quis dizer: Pônei selvagem de Niterói
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Você quis dizer: Mala Cezar Pereira
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Você quis dizer: José Trajano 2.0
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Você quis dizer: Brasileirinho
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Quem ama, bloqueia
Propaganda sobre Mauro Cezar Pereira
Estamos pensando em contratá-lo, pois ele seria um ótimo administrador
Staff da Desciclopédia sobre Mauro Cezar Pereira
São brasileirinhos alienados pela mídia do oba-oba.
Mauro sobre quem critica seu trabalho
Ele pensa que é o único que não veio com defeito de fábrica!
Fábricas de televisores em Manaus e de calcinhas em Campinas sobre Mauro Cezar Pereira
Prefiro um outro jogaço que vai ter na mesma hora, Portsmouth vs. Oxford United pela Segundona do Futebol Inglês.
Mauro sobre Santos vs. Corinthians
Agora fodeu!
Boleiro sobre a Liga Anti-Pênalti à Brasileira
Agora fodeu!
Ricardo Teixeira sobre sua mania de culpar a CBF por tudo de ruim que acontece no mundo
Agora fodeu!
Boleiros gordinhos sobre Mauro Cezar Pereira
Não me deixa em paz...
Neymar sobre Mauro Cezar Pereira
Pífio e Patético
Mauro sobre sobre qualquer coisa
Cuidado com o tubarao de Malibu.
Mauro sobre sobre qualquer coisa
Vou convocá-lo para a seleção porque ele tem o bloqueio como especialidade
Bernardinho sobre Mauro Cezar Pereira
Mauro Cezar Pereira, conhecido como MALA CEZAR PEREIRA em algumas aldeias Amish no Acre, é um jornalista brasileiro nada pífio, patético e muito menos ridículo, ao contrário de quem discorda de sua opinião. Mauro pode simplesmente ser resumido como um José Trajano mais novo: mal-humorado um daqueles que parece que pode iniciar um ataque terrorista numa mesa-redonda onde participa.
Ainda criança, recebeu o apelido de leite com pera. Solteiro (pois não tem sucesso com as mulheres), ainda mora com a mãe, a responsável pela sua rigorosa dieta diária. Pela manha, toma seu todinho com negresco, e banana com farinha láctea. O almoço tradicional e diário resume-se a nuggets turma da mônica com batata frita. o café da tarde (enquanto ele joga seu video game) é suco kapo com doritos. Nascido em 31 de agosto de 1963, em Nikiti, no Rio de Janeiro, e surpreende o mundo por isso: como pode um carioca, com toda a fama que lhe é dada pelo mundo, ser tão ranzinza? Resposta: ele não é uma quenga da cidade do Rio de Janeiro, mas de Niterói. Ele trabalha na ESPN (que no caso tupiniquim, parece que a sigla é de “Entertainment and Soccer Programming Network”, ou se preferir, Emissora São Paulina de Notícias), justamente por ser da mesma natureza do Trajano. Se estilo de trabalho consiste em criticar o que for do Brasil, exaltar o que for da Inglaterra, ser ranzinza, esculachar jogadores acima do peso e marcar duro (Ui!) o Neymar.
Antes de ser jornalista[editar]
Mauro Cezar Pereira sempre foi o 1º da classe, o que só era útil pra ser popular na proximidade das provas, onde era certeza que teria que dar cola pros colegas de classe, seja por intimidação ou num projeto de conquista, naquela época em que as garotas só davam mole pros nerds visando uma boa cola pra ajudá-las a passar de ano sem precisar do esquema milenar “PPP” (Papai Pagou Passou), mas, fora isso, assim como todo nerd que se preze, era vítima de bullying, o que talvez tenha sido bom, já que definiu seu caráter: ranzinza mal-humorado e com raiva do mundo.
Vendo que isso resultaria numa adolescência difícil, sua mãe o tranca num curso de jornalismo, pra aprender a lidar com as pessoas, e ainda tomava muito no curso também, sempre tomando aquele copo de 1L de açaí que faz parte da cultura carioca. Então, após algum tempo, se veste de acordo com o visual Farofa, seu estilo de rock favorito, e vai ao Rock in Rio, num tempo em que ainda era no Rio e que só ia rock, onde conhece João Carlos Albuquerque, um experiente jornalista que estava preparando as malas pra ir ao México cobrir a Copa e Flávio Gomes, um jornalista iniciante que nem sonhava em se tornar o que é hoje: o melhor e mais odiado jornalista especializado em Automobilismo do Brasil, e, esses 2, enquanto saíam dando headbangs pra quaisquer bandas que tocassem, se depararam com um jovem Mauro querendo que lhes falassem um pouco sobre como é ser um jornalista: viagens de graça, ser bem pago só pra falar e expressar suas opiniões, garagens parecendo mais grids da FIA GT1 e outras coisas que esse trampo cobre e garante.
Na vida adulta, presenciou uma cena que, até hoje, meche com seus instintos mais primitivos. Ao chegar mais cedo do trabalho, flagrou sua namorada sendo fodida flertada por um corinthiano. A partir daí, começa o complexo de inferioridade em relação ao time, o que motiva suas tentativas recorrentes de desqualificar o alvi-negro de Parque São Jorge a todo custo, na Emissora São-Paulina de Notícias.
Apesar de ser mal-humorado, chamou a atenção deles, e disseram que, um dia, em pelo menos 20 anos, eles gostariam de fazer um programa automobilístico com ele, pois sabiam que ele se daria bem no ramo. A partir dali, foi só começar a tentar deixar de ser ranzinza e tentar rir um pouco mais. Depois de terminar a faculdade, já com o canudo na mão (Ui!) vai bater na porta do jornal O Dia em busca de um emprego, mas, o que ele consegue é só um estágio, pra levar o café pro Márcio Guedes, o James Bond sessentista da imprensa brasileira (não por prender bandidos, se ele escolheu seguir essa carreira é porque ele deve ter medo dessa vida de pegar bandido, mas sim pelo porte).
Vida de jornalista[editar]
Após 1 ano sem escrever nada e só ficando nessa vida de levar o café pro Mário, ele resolve falsificar a assinatura do seu chefe e escreve sua 1ª coluna, sabendo que só assim que ele poderia escrever algo no jornal. A coluna foi um sucesso, mas, Márcio não soube nada daquilo, e, revelada a história, é demitido do jornal e vai trabalhar de assessor de imprensa da CBF, encobrindo as merdas de Darth Teixeira, mas, depois de um tempo, foi expulso de lá, simplesmente por dar muitos pitacos em como ele deveria liderar a entidade.
Após isso que Mauro resolveu culpar a CBF por qualquer mazela da sociedade no mundo, mais uma marca registrada sua, e vai liderar a Placar, anos antes da tragédia de ser liderada pelo André Rizek, a quem Mauro achava apto pro trabalho de sucedê-lo. Após o chute, começou a ser editor-chefe de revistas de tuning e em algumas de futebol, e vai à França, ao Japão e a Coreia do Sul cobrir copas, mas, seu trabalho era mundialmente conhecido pelo tuning, e, começando a ser um pouco mais bem-humorado.
Odiando isso, achando que se tratava de uma viadagem do caralho (sem preconceitos, segundo ele), Flávio Gomes, um já consolidado, importante e odiado jornalista brasileiro, o indica pro José Trajano, o Erasmo Carlos da Imprensa Brasileira, o contratar pra ESPN, alegando que ele entendia de futebol e automobilismo, e, sabia criticar a CBF com uma facilidade ímpar, o que o Trajano mais procurava nos seus novos jornalistas, e, finalmente consegue tirá-lo dessa vida de tuning.
Na ESPN[editar]

Quando a ESPN soube dos traumas de infância de Mauro Cezar Pereira, quando sofreu de inveja admiração profunda da torcida do Corinthians em 1976, o Pônei Selvagem de Niterói começou a destilar seu ódio e preconceito justamente contra esse maldito clube, repetindo frases que somente ele acredita (como por exemplo, que o Corinthians só tem torcida no norte do Paraná e São Paulo), ainda que a vida real de quem conhece minimamente o país mostre justamente o contrário. Já na Líder Mundial em futebol Esportes, Mauro começa a fazer seu trabalho, sempre com simples participação, mas, o convívio com Trajano fez com que ele voltasse a ser mal-humorado e ranzinza, como ele queria, já que sua carreira no jornalismo não duraria pra sempre, e, desde os tempos de falsificação de assinaturas n’O Dia, Trajano viu que ele seria seu sucessor na ESPN. Após a Lavagem Cerebral, ele começa a ser um novo Trajano: inteligente, coeso, reclamão, ranzinza e mal-humorado. É marcado por perseguir os gordinhos, não aceitando que eles pratiquem esportes. Um exemplo disso foi a criação do Montoyômetro, uma sensacional máquina que mede o desempenho do Juan Pablo Montoya nas corridas de NASCAR, e, enquanto ele era usado, o piloto não conseguia bons resultados.
Em 2009, junta uma meia dúzia de rebeldes (não, nada a ver com aquele grupo formado por 1 gay, 2 de sexualidades questionáveis e 3 gostosas que todo mundo que ver fazer um Strip com as roupas de colegiais que usavam na novela) e cria a famigerada Liga Anti-Pênaltis a Brasileira, pra desespero dos boleiros catimbeiros. O clube faz muito sucesso e o Mauro não consegue andar 1 km na rua porque sempre é parado por gente que quer entrar na Liga. Nesse ano, resolveu que começaria a colar feito um carrapato gosmento e nojento no Neymar, o criticando por qualquer motivo: ele teve sua grande chance quando o jogador estava assistindo Malhação, seguindo suas palavras no Twitter, assim, Mauro o o xingou muito por isso, até porque, Malhação, ninguém merece...
Frases de Mala Cezar Pereira[editar]
- "Ai como eu sofro com essa gente fanática por futebol!"
- "Pratto finaliza mal!!"
- "Pratto fez 8 gols porque leu o que eu disse sobre ele!"
- "Ele fez 8 gols mas o clube dele esta com problema financeiro!'
- "Vai estudar seu analfabeto funcional!"
- "André Rizek seu filho da puta, fica longe do Tom Vickers!"
- "Porra, quero o lugar do Rizek!"
- "Bater lateral lançando a bola na área é burrice!Foi gol, mas é burrice!"
- "Eu entendo de futebol!"
- "Torcedor é tudo burro!"
- "se alguém se aproximar do meu twiter e for contrário aos meus brilhantes comentários, eu dou block!"
- "Bloqueia! bloqueia! bl-bl-bl-bloqueia!"
Um artigo pífio, patético e ridículo!
Mauro Cezar Pereira sobre esse artigo
Ligações externas[editar]
Este artigo trata de uma personalidade mortalmente, putaqueparivelmente e filhadaputamente odiada! E não sai na rua para não sofrer linchamento. |