Sandman Apresenta - Pequenos Perpétuos
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Desisto
Você sobre comprar essa edição
Esse é o motivo pelo qual proibi outros autores de mexer no meu personagem...
Neil Gaiman sobre essa bobagem aqui descrita
Sandman Apresenta - Pequenos Perpétuos foi a ideia mais abominável, execrável e lamentável que já envolveu o universo do Lorde dos Sonhos. Indo na onda de Baby Looney Tunes, Flintstone Kids e outras versões infantis irritantes de personagens consagrados, a DC Comics teve a ideia de lançar um livro dos Perpétuos, as todo-poderosas personificações de conceitos abstratos que reinam com poderes de vida e morte sobre os multiversos e tals... em forma de bebê. Sério, eu não sei como o Neil Gaiman deixa essas coisas acontecerem... só falta lançarem uma versão baby do universo Lovecraft agora e...
Não dá ideia!
H. P. Lovecraft sobre frase acima
Sinopse[editar]

Bebê Delírio, delirando depois de cheirar muito MDMA, está desaparecida. Sendo assim, seu cachorro Barnabás, que tem a missão de cuidar dela e sabendo que vai pra carrocinha se descobrirem que ele andou falhando na missão, sai numa aventura nos reinos dos outros Perpetuosinhos para ver se alguém sabe da infeliz. Mas como de se esperar, nenhum sabe, porque até mesmo nessa idade eles já cagavam (aqui literalmente) um pro outro. No final é claro que o dog a acha, depois de reunir os sigilos de todos Perpétuos e com eles conjurá-la num ritual satânico, e assim todos vivem felizes para sempre.
A ideia de Pequenos Perpétuos veio de Fábulas e Reflexões, num capítulo em que é contada a história do Morpheus e Morte bebês (sério, mesmo dentro do contexto, já era uma ideia bosta). Não contente com só isso, a artista empolgou e resolveu rejuvenescer os demais tipo Benjamin Button nesse livro que apesar de infantil, não recomendamos que você o compre para os seus pirralhos; afinal continua sendo Sandman, que se já deixa os adultos pirando o cabeção, imagina as coitadas das crianças.
Os pequenos[editar]
- Destino - Desta vez sua imponente capa serve para esconder uma gigante fralda cagada, e o livro que ele carrega não contém os rumos da humanidade, e sim figuras pra colorir.
- Morte - Aqui ela não mata ninguém, pelo contrário, a única coisa que ela mata é os leitores de tédio e desgosto.
- Sonho - Seguindo a linha do personagem, o que ele faz de melhor como baby é dormir, dormir e dormir.
- Destruição - Mostrando que desde pequeno já tinha vocação para fugir das tarefas de casa, Destruição não destrói nada e sim só fica andando para todo lado, com uma aquarela de pintar
como eu pintoalô, Polícia Federal? - Desejo - Claro que aqui [email protected] não muda de sexo toda hora, para não escandalizar os pais doidos o suficiente para comprar isso. Pensando bem, a única coisa que [email protected] faz desejar mesmo é que você tivesse gasto seu dinheiro com outra coisa...
- Desespero - Vem a calhar sendo o personagem ranzinza que toda história infantil tem que ter, essa tá mais para bunda suja do que desespero mesmo.
- Delírio - Personagem que faz as crianças delirarem de alegria e os pais de tédio, como ela já era mó criançona no universo normal de Sandman, aqui só precisaram diminuí-la de tamanho mesmo, e acabou virando a irmã de destaque.
Ver também (ou não)[editar]
- Morte - A Festa, outra criação bosta da mesma autora, agora pra atrair otakus punheteiros.
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Este artigo trata de crianças realmente CHATAS!
Que fofinho, este artigo é sobre uma criancinha bobinha. Edite-o até ela |