Tiamat
- Nota: Para outros significados de tiamat consulte Tiamat (desambiguação).
Tiamat, ao contrário do que nos ensinou os tomos sagrados do Dungeons & Dragons, NÃO É um dragão de múltiplas cabeças, e sim uma tia chamada Mat deusa da Babilônia que simboliza o mar e o caos. No mito babilônico da criação, ela dá luz aos primeiros deuses, e também a outros monstros horríveis como escorpiões gigantes, serpentes colossais, políticos e Ana Maria Braga. O parto é difícil deixando-a arrombada e com sede de vingança. Ela tenta matar seus filhos, mas o deus da tempestade Marduk corta ela ao meio com uma motoserra depois de assistir ao filme Massacre da Serra Elétrica. As metades de seu corpo são utilizadas para formar o céu e a terra.
Aparência[editar]
Ela é descrita nas sete placas de argila que narram a origem do mundo, segundo os povos antigos da Mesopotâmia. Seu corpo possui uma cauda, coxa, gingado, barriga, úberes, costelas, pescoço, approach, cabeça, ombro joelho e pé ,crânio, olhos, narinas, boca e lábios guardados dentro de jarros de vidro com álcool. Além desses cortes de churrascaria, no seu interior bate um coração cheio de artérias entupidas de gordura e outras entranhas banhadas em sangue.
Mito[editar]

Um deus chamado Apsu fica bêbado durante uma festa, e quando acorda na manhã seguinte descobre para sua vergonha que tinha encarado a deusa mocréia Tiamat. Dessa relação acidental nascem Lahmu e Lahamu, os deuses da lama e do barro. Esses deuses barrentos dão origem a mais dois deuses: Anshar, que sustenta o céu para não cair e esmagar todo mundo, e Kishar que segura o solo para ele não ruir e engolir tudo. Essas duas entidades taradas são ligadas sensualmente no horizonte, para sempre engatadas produzindo sem parar todo um panteão de novos deuses.
Apsu decide limpar sua cagada com a destruição de todas as criaturas geradas a partir de Tiamat. Enki, o deus mesopotâmico da inteligência (conhecido internacionalmente como o Capricórnio do zodíaco), atropela Apsu com seus cornos afiados, matando o deus genocida e impedindo a chacina de seus irmãos.
O deus da vagabundagem Kingu era o filho mais puxa-saco de Apsu e Tiamat. Dedo-duro, quando descobre que seu pai foi assassinado, corre para o templo de sua mãe onde conta tudo o que ocorreu. Tiamat fica furiosa com a morte de seu único amante, e passa a ter relações com Kingu, dando à luz para um exército de monstros deformados que lutam contra os deuses rebeldes. Para proteção divina, ela dá para seu filho e novo namorado as três tábuas do destino, que ele veste no peito para comandar os batalhões contra os inimigos.
Os deuses, cercados pela horda furiosa e sem opções, elegem o deus da guerra Marduk como seu líder e defensor. Marduk colecionava um arsenal em sua casa: flechas de vento, redes, porretes, lanças, socos-ingleses, AK-47, antrax, kung fu, bombas de hidrogênio e outras armas de destruição em massa. Com esses armamentos venceu as forças de Tiamat e Kingu, como descreve esse trecho de uma das tábuas:
E assim o Senhor sentou,
Nos pedaços de Tiamat,
E com uma furadeira perfurou os olhos,
Sua espada penetrou a vagina,
Com um alicate arrancou os dentes,
Com sua tesoura cortou a língua,
Com gasolina queimou o corpo,
O vento norte carregou as cinzas.
Dividindo o corpo da deusa em duas partes, ele criou o céu e a terra. As lágrimas de Tiamat foram transformadas nos rios Tigres e Eufrates. Kingu foi decepado, e seu sangue misturado à argila para criar a humanidade. Marduk retira e veste as tábuas ensangüentadas do corpo de Kingu, tornando-se a principal divindade da Babilônia.