Transnístria
Приднестрóвская Молдáвская Респýблика República Cosplay Difícil de Pronunciar do Transdniestre Transdnístria | |
Lema: Não somos Moldávia | |
Hino nacional: Red Army Strong | |
Capital | Tiraspol |
Cidade mais populosa | Moscou |
Língua | Moldavo de jure, russo de fato |
Religião oficial | Niilismo |
Governo | Neo-Stalinismo |
- Quem manda | Lênin |
Heróis Nacionais | Numa Numa |
Área | |
- Total | um pedaço de gordura na Moldávia km² |
Analfabetismo | 97 |
População | Entediada |
Moeda | Sangue das virgens |
Fuso horário | Acre's Zone Time (AZT) |
Clima | de briga |
Website governamental | não chegou internet na Transnístria ainda |
Transnístria (do moldavo Република Молдовеняскэ Нистрянэ, mas também pode ser do russo Приднестрóвская Молдáвская Респýблика ou do ucraniano Придністровська Молдавська Республіка devido à total falta de identidade própria desse lugar) é mais uma dessas repúblicas pós-comunistas porra-loucas que enchem o saco da ONU todo ano querendo independência. Como se não bastasse a Ossétia do Sul e Artsakh aporrinhando o ovo da diplomacia internacional, a Transnístria vem mostrar que até um curral qualquer na beirada da Moldávia pode se achar um país.
História[editar]

O país, que tem uma seção de 4K de texto na Wikipédia só pra falar dos seus mais de 8000 nomes (acredite se quiser), nasceu nos séculos X ou XI quando um pastor de ovelhas ucraniano qualquer atravessou o rio Dniestre em nome do glorioso Rus de Kiev, afim de anexar aquelas bandas para que seus bucólicos pastos fossem aproveitados pra criação de gado já que não havia nada a aproveitar ali. Subordinado a Kiev, logo trataram de instituir ali o alfabeto cirílico para que os habitantes locais, se comunicando por um garrancho impossível de entender, continuassem burros e subservientes sem ter como pedir arrego pra vizinha Romênia.
No século XIII vieram as invasões mongóis (sempre eles) que trouxeram o fim do glorioso Rus Kiev, e a Transnístria foi passando de mão em mão até que essa bolinação terminou trezentos anos depois com a incorporação ao não menos pobre Império Russo.
Como desgraça pouca é bobagem, em 1917 vem a Revolução Russa e com isso titio Lênin chega arrasador abrindo mais uma frente para a expansão maligna do comunismo na Europa. Absolutamente nada aconteceu ali pelas próximas décadas, até chegar a Segunda Guerra Mundial que mais uma vez viu a Transnístria passar por um eterno troca-troca entre países e no final das contas simplesmente inventaram uma tal de RSS da Moldávia ali, dando a Transnístria de presente pra eles não ficarem tão sem território.
Fast forward pra 1990, onde em meio à onda de rebeldia das ex-repúblicas soviéticas, a Moldávia tem a ideia brilhante de banir o russo da Transnístria, que se vendo sem poder manter o fluxo de vodkas e AK-47s que alimentavam o território transnístrio, prontamente declara independência. Gerando assim a guerra civil mais ridícula do mundo, que terminou alguns meses depois com a dominação russa e o estabelecimento de um país semi-semi-semi-independente que finge ser soberano e o resto do mundo finge que leva a sério.
Geografia[editar]
Espremida num eterno jogo de vaca parida entre a Moldávia e a Ucrânia, o mapa da Transnístria lembra a gordura da picanha, maior motivo de orgulho nacional que faz os transnístrios se acharem gostosos demais pra se submeterem aos países vizinhos.
Porém, a raridade de artigos como comida que caracteriza o Leste Europeu faz as potências locais terem fome pela Transnístria. Os moldavos querem que ela pertença à Ucrânia, e os ucranianos querem que ela pertença à Moldávia.
Cultura[editar]
País sem nenhuma cultura própria dividido entre três idiomas, a Transnístria continua usando os símbolos demodê da União Soviética, numa tentativa risível de dar o dedo pros opressores reaças da Moldávia que escolheram porcamente debandar do bolchevismo e deixar o país mais pobre ainda sem a mesada russa todo mês.
Claro que ninguém liga e os moldavos continuam dominando a bagaça, afinal se todos os países similares podem se gabar de ter territórios à sua escolha, a Moldávia também quer essa honra (kkkkkkkk), por mais que seja uma beiradinha de picanha num rio minoritário do leste europeu que ninguém se importa.
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