Drone da Marinha Portuguesa
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Google sobre Drone da Marinha Portuguesa
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Sugestão do Google para Drone da Marinha Portuguesa
Só podia ser de Portugal...
Oscar Wilde sobre drone da Marinha Portuguesa
MAS O QUE É ISSO???? (X666)
Maria do Rosário sobre a apresentação do drone da Marinha Portuguesa
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!
Qualquer brasileiro sobre drone da Marinha Portuguesa
Mas era para voar?
Engenheiros militares portugueses Carla Perez sobre drone da Marinha Portuguesa
Qualquer um sobre a apresentação do drone da Marinha Portuguesa
O drone da Marinha Portuguesa foi um dos maiores, mais ambiciosos e mais secretos programas já empreendidos pelas Forças Armadas Lusitanas, mais importante e secreto do que Projeto Paralelo Brasileiro, ou mesmo o Projeto Manhattan. Inicialmente concebido para verificar se o primeiro ministro de Portugal estava levando o chapéu de touro, acabou por se tornar o cume e a magnum opus de toda a ciência e tecnologia portuguesas, cuja coroação ocorreu na data de apresentação do engenhoso invento à imprensa nacional, em um fatídico dia de 1900 e guaraná com rolha 2014.
Antecedentes[editar]

Desde a época do saudoso de Dom Salazar I é que as Forças Armadas da Terra Além-Mar perceberam que estavam ficando tecnologicamente para trás de diversas nações europeias muito inferiores, como Malta, Espanha ou mesmo a Moldávia. Era uma vergonha ainda maior ver que a Lusitânia, antes uma impotência cujo poder se espalhara pelos cinco continentes, ser reduzida a um pedaço de terra espremida entre o Oceano Atlântico e aqueles narigudos da Espanha. Era hora dos cérebros portugueses serem estimulados vigorosamente para o bem da nação.
Um fato curioso ocorreu no início do desenvolvimento do projeto, e que foi fundamental para o financiamento ilimitado deste. O então primeiro ministro da terra de D. Sebastião, José Sócrates, começou a desconfiar que que sua mulher (a dele, não a tua) tinha um caixa 2 para aproveitar quando Sócrates saía em viagens oficiais. Essa situação estava pesando na cabeça do ministro, que andava preocupado com o desenrolar do Motumbo desta dituação. Em virtude de tamanha preocupação, o ministro desviou cerca de 1,4 milhão de euros, destinados aos hospitais de Lisboa, para o financiamento de uma aeronave não tripulada, altamente furitva, e capaz de atuar como drone espião, de vigilância, drone de entregas e GPS nas horas vagas.
Porém, com fechamento do ano fiscal e indícios de superfaturamento, o legislativo português bloqueou o dinheiro, secando a fonte de recursos para o projeto ainda em seu início, quando os cientistas portugueses ainda estavam vendo os tutoriais de como fazer aviões e tecnologia stealth. Desta forma, foi preciso que todo o corpo científico militar lusitano precisasse utilizar artifícios engenhosos para completar o projeto, mesmo sem saber porra nenhuma do que estava acontecendo.
Desenvolvimento do projeto[editar]
Apesar dos reveses iniciais, como a falta de conhecimento e dinheiro, a alta cúpula das Forças Armadas Portuguesas fez de tudo para conseguir tocar o projeto, deixando-o a cargo da Marinha Portuguesa, pois os aviões de papel que a Aeronáutica produzia não apresentavam a devida resistência, especialmente em dias de chuva, nem o peso das turbinas. Em troca, a Marinha teria prioridade de uso do drone, especialmente os almirantes que desconfiassem das esposas.
Devido aos escassos recursos, os cientistas lusitanos tiveram de improvisar no material de montagem do protótipo. Partindo de placas de fibra de carbono e adamantium revestidas com nanotubos de carbono, antes do bloqueio dos recursos, o projeto final foi produzido com espetinhos de madeira VaGina e folhas de isopor recortados com tesouras escolares (exigência da CIPA), tudo colado com fita crepe, super bonder, cuspe e silicone. O toque final de gambiarra foi dado usando tinta para sapatos Nuggett preta vencida, para dar um aspecto fodão ao mico drone. Orgulhosos de seu precioso invento, os cientistas da Marinha Portuguesa, utilizando corretivo líquido da sala do diretor, escreveram Marinha em letras maiúsculas e o número 17601, pois este projeto foi a 17601ª tentativa de produzir o drone pela equipe de cientistas militares, e que, finalmente, deu certo. Inicialmente havia sido pintado o termo Marinha Portuguesa, mas o termo Portuguesa foi apagado no dia anterior à apresentação para que os potenciais inimigos não soubessem a origem do drone durante as missões, embora o brasão de Portugal estivesse no leme.
Uma das principais falhas de projeto do drone, vista apenas alguns dias antes da apresentação deste, era a falta dos trens de pouso. Após breve investigação, descobriu-se que os engenheiros da Marinha não pensaram em colocar trens de pouso no drone, pois nunca projetavam isso em navios. Logo também se entendeu o porquê da hélice estar na traseira do drone, e não na frente. No entanto, esse pequeno detalhe pode ser corrigido antes da apresentação final. Ainda assim, a aeronave estava sem trem de pouso. Obviamente isso iria requerer mais uma pequena gambiarra, que seria apresentada junto com o novo artefato....
Apresentação ao público[editar]
Após mais de oito mil alguns anos, o ambicioso projeto, jamais visto em toda a Lusitânia, estava finalmente completado. Toda a Imprensa marrom foi chamada para testemunhar tamanho feito tecnológico. Era hora de mostrar aos compatriotas portugueses mais uma obra da genialidade e poderio do Exército de Portugal, tão desiludido deste a Fuga da Família Real Portuguesa para o Quinto dos Infernos Brasil em 1808. A apresentação contou com a presença do então primeiro ministro filósofo e futebolista José Sócrates. Este, no entanto, preferiu se reservar e não aparecer para as câmeras, especialmente depois da apresentação da aeronave.
Mas essa merda não era um aeromodelo?
Você sobre o curto orçamento para o projeto do drone
Ainda bem que não pensaram em desenvolver foguetes...
Qualquer um sobre a apresentação do drone
Ver também[editar]